Dentre tantas urgências da população brasileira, o acesso ao mercado de trabalho é um dos principais desafios dos jovens e seus familiares, já que a taxa média de desemprego no Brasil subiu a 8,8% no primeiro trimestre de 2023, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Por isso, a Luta pela Paz está há 23 anos trabalhando em comunidades afetadas pela desigualdade e violência, por meio de cinco pilares, para que jovens possam se desenvolver e contribuir para a construção de sociedades seguras e inclusivas.
Lutar pela paz não é uma missão fácil. São inúmeros atravessamentos, estruturas sociais excludentes, racistas, capacitistas e sexistas, violências e ausências que precisam primeiro ser mapeadas para depois criar estratégias de redução de danos e, principalmente, novas possibilidades de futuro. O pilar de empregabilidade surge a partir da necessidade de mapear saberes e conhecimentos de alunos e responsáveis, visto que uma família sem fonte de renda permanece em situação de vulnerabilidade, até o encaminhamento de candidatos para empresas parceiras.
Mas antes de pensar na empregabilidade, é preciso destacar outro pilar fundamental: o de Suporte Social, que realiza o primeiro acolhimento de alunos e familiares das turmas de Boxe e Artes Marciais e reforço escolar. Na sequência,, a equipe de empregabilidade recebe as informações e com a ajuda da equipe de desenvolvimento pessoal, que trabalha pautas como território, direitos, identidade, protagonismo, entre outros., Juntas, essas duas equipes ajudam a preparar o jovem para viver em sociedade tendo consciência de quem é, seus direitos e deveres, além de desenvolver seus potenciais e habilidades por meio do esporte.
Aliado a esses dois pontos fundamentais de trabalho, está o pilar de Liderança Juvenil, que ajuda a promover o protagonismo jovem, possibilitando oportunidades de trocas e ocupação de espaços, ajudando a formar pessoas e profissionais comprometidos com seus valores e sonhos. Em paralelo, o pilar de empregabilidade desenvolve conexões e parcerias com empresas, promovendo a discussão sobre responsabilidade social, enquanto elas abrem e encaminham vagas de ações afirmativas. Após esse primeiro processo de sensibilização com parceiros, se inicia uma trilha formativa que conta com cinco encontros de preparação para entrevistas de emprego, acompanhamento de todo processo seletivo e também após a contratação.
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